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Desde a publicação do livro O Matrimônio Perfeito, em 1950, o Mestre Samael iniciou um trabalho de divulgação, enviando cópias de suas obras para diversos grupos esotéricos (lojas maçônicas, centros teosóficos e rosacruzes); primeiro na Colômbia e Venezuela, e mais tarde para todos os países da América. Logo surgiram alguns interessados pela Gnose na América Central; foi assim que iniciou-se, igualmente, o contato com Francisco Propato, na Argentina.
No Brasil, um grupo de quatro maçons paulistas, sob a liderança de um capitão do exército, o sr. Hélio Prado Nogueira, iniciou-se uma troca de correspondências com o Mestre Samael, no México, em 1960. Samael enviou diversos outros materiais, e nomeou o sr. Hélio como o primeiro delegado geral da gnose no Brasil. Em seguida instalou-se uma primeira sala de estudos, na Rua Riachuelo, bairro da Sé, em São Paulo. Esta sala logo mudou-se para a Vila Mariana. Neste endereço eram oferecidas palestras todas as quintas-feiras, e realizados os rituais aos sábados e dias 27. Mais tarde a sala de estudos mudou-se para o bairro do Cambuci; nove anos depois retornou a funcionar na Vila Mariana.
Logo foram estabelecidas salas nas cidades de Campinas e Bauru. Em 1963 houve um primeiro conflito sério dentro dos grupos, e ocorreu a primeira expulsão de membros, seguindo a orientação do Mestre. Um novo grupo surge em Santos, e vai ser nesta primeira fase um dos grupos mais influentes; eles passaram a publicar uma revista mensal, e lograram que uma rua da cidade de Praia Grande fosse renomeada como Rua Samael Aun Weor.
O Brasil fica sob o comando de Júlio Medina, então nomeado Comendador para toda a América do Sul. Este envia ao Brasil o primeiro missionário internacional, o colombiano Luiz Romero e sua esposa, Paulina. Este substitui o sr. Hélio na função de delegado geral, mas não teve sua autoridade reconhecida por todos os grupos. Um grupo de Curitiba, dirigido por Saul de Calzer e chamado Mansão Gnóstica, rompe com a direção nacional em São Paulo e passa a publicar por conta própria os livros gnósticos e a oferecer um curso de gnose por correspondência para todo o pais.
Os conflitos entre os grupos provocaram a vinda do comendador em pessoa, Julio Medina, Mestre Gargha Kuichines, em 1975. Julio reprimiu os descontentes e reforçou a autoridade do missionário Luiz Romero. Também logrou negociar a reintegração do grupo dissidente de Curitiba.
As desavenças continuaram. Então o Mestre Samael ordenou a vinda de Joaquim Amortegui, Mestre Rabolu, em 1976. Amortegui destituiu Luiz Romero de todas suas funções e o enviou de volta à Colômbia; esteve nos grupos de São Paulo, Bauru, Campinas e Santos; no final do ano enviou ao Brasil seu filho Lucho, que ministrou o primeiro curso de formação de instrutores, em São Paulo. Os instrutores formados por Lucho em breve se espalhariam pelo Brasil. Uma crise entre Júlio Medina e Samael forçou o retorno de Lucho à Colômbia; pouco tempo depois, ainda em 1977, chegou a notícia do falecimento do Mestre.
O Brasil passa a viver, então, os desdobramentos da crise que se abate sobre o gnosticismo mundial; após um período inicial de união em torno da esposa do Mestre Samael, Dona Arnolda, Mestra Litelantes, começam as fissuras e divisões dentro das fileiras gnósticas.
Num primeiro momento foi Joaquim Amortegui quem investiu em assegurar o controle dos grupos brasileiros: entre 1979 e 1982 ele enviou um total de quatro casais de missionários ao Brasil: inicialmente o hondurenho Alfredo Britto e sua esposa. Brito logo entrou em conflito com a direção da gnose em São Paulo, e acabou se estabelecendo no Rio Grande do Sul. Logo depois vieram Jesus e esposa; Efrain Granadillo, Davi Leon e, em 1982, o venezuelano José Millano, que se estabeleceu em Campinas.
A partir de 1982 Alfredo Britto e Millano dividem o controle da Nova Ordem no Brasil; essa situação apenas se modifica com a unificação dos grupos sob a orientação de Joaquim Amortegui e a formação de uma direção nacional, em 1989.
Os demais grupos se alinham com a direção mundial de Dona Arnolda, no México, e constituem a AGEACAC, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro. Curitiba segue de forma autônoma.
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