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Um Lugar na Escada
Certo dia, estava descendo uma escada e, quando fui ultrapassar uma pessoa, ela abriu o braço e me empurrou com o cotovelo, impedindo minha passagem e entrando na minha frente. Naquele momento, compreendi subitamente que aquele lugar na escada era tudo que ela tinha. Então, senti profunda compaixão.
Assim somos nós: identificados, agarrados a representações, buscando afirmação, buscando ser alguém através das coisas.
Por isso, nós nos prendemos às coisas, pois elas são tudo o que temos. Roupas, carros, casas, cargos, títulos, posição social, posição dentro de instituições, opiniões, ideias, ideais, som alto, são tudo o que temos.
Não temos o contato com algo interior, profundo. Temos apenas umas migalhas externas, um triste e miserável lugar numa escada.
Em um dado sentido, não tem problema que tudo que a pessoa tenha seja isso. É o que ela tem, o que pode ter e tudo bem. Mas tudo é sempre um ponto de vista a partir do qual vemos o mundo. Esse ponto de vista é o nível de consciência que temos. O degrau da escada espiritual em que nos encontramos. É com subir os degraus dessa escada espiritual que deveríamos nos ocupar.
Quando não temos o contato interior – a ligação com o poder interior, que traz paz, tranquilidade, felicidade, contentamento -, então precisamos buscar essas coisas no mundo externo, gerando conflitos, confusão, disputas, exploração, abusos.
Quando temos o contato interior – a ligação com o poder interior, que traz paz, tranquilidade, felicidade, contentamento -, então podemos compartilhar esse poder, essa força, essa luz. Podemos abrir mão de qualquer coisa facilmente, seja do lugar na escada, da razão ou de qualquer outra representação, qualquer outra coisa a que o ego possa tentar se agarrar para ser alguém.
Por Fabio Balota
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