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Karma Yoga
Karma é uma palavra de origem sânscrita e significa ação. Está relacionada com a Lei do Karma ou Lei de Causa e Efeito. Karma é o resultado puro e simples de nossas ações boas e más. Dessa forma, se toda ação gera uma reação, a ação reta, consciente, desapegada e virtuosa acumula méritos.
Yoga também tem origem sânscrita, significa juntar, unir. Assim, Karma Yoga é o Yoga da Ação, ou a União com o Divino através da Ação, mas não uma ação qualquer e sim uma ação que pode nos levar a esta união com o Divino. Karma Yoga é o Yoga da Reta Ação.
Viver retamente, então, é a prática daquilo que chamamos de “Karma Yoga”, uma ciência antiquíssima resgatada por Swami Vivekananda (1863-1902), discípulo de Ramakrishna.
Tudo o que fazemos gera karma. Geramos karma através do que falamos, ouvimos, pensamos, sentimos. Geramos karma pela ação ou omissão.
É importante ressaltar que Karma Yoga não é uma fórmula, uma regra, um dogma. Tudo depende da situação, do contexto, da natureza de cada um, do dever de cada um.
Dessa forma, deve-se analisar a situação considerando o seu contexto. Assim, as ações possuem valores e pesos diferentes para cada um, segundo seu dever e sua natureza – dharma. O correto para um policial ou para alguém das forças armadas, é servir a população, defender a população, a pátria, para isso podem ser necessárias determinadas ações que poderiam ser muito erradas para o sacerdote ou para o médico.
Portanto, exercer o dharma, é fazer o que deve ser feito, custe o que custar, é cumprir a palavra, custe o que custar. Exercer o dharma é fazer seu dever com boa vontade e alegria, é ser capaz de renunciar o que deve ser renunciado e suportar o que deve ser suportado.
O Karma Yoga possui como ideal a não reação. Nesse sentido, o primeiro passo é aprender a resistir ao mal. Por exemplo, enquanto formos incapazes de dizer alguma coisa dura para alguém por termos medo, por sentirmos fraqueza ou vergonha, não poderemos falar de não reação, de agir pelo não agir, pois estaríamos apenas nos enganando, ocultando nossa incapacidade com belas ideias.
Mas Krishna explica que não é pelo simples não agir que já estaremos livres, que não iremos gerar karma. Geramos karma por ação ou omissão.
Outro ideal do Karma Yoga é o amor pela ação e não a busca de um resultado, seja ele o mais belo que for, seja ele a própria iluminação. Agir com intensidade, mas sem desejar o resultado, isso é Karma Yoga.
“Aceitando prazer e dor, ganho e perda, vitória e derrota com a mesma serenidade de espírito, entra na disputa e não perderás!” (Krishna)
Por fim, Karma Yoga está relacionado à arte do relacionamento. Dessa forma, aprender a nos relacionar conosco mesmos, com os demais, com a natureza, com a vida e com Deus possibilita exteriorizamos aquilo que carregamos dentro de nós e assim podemos nos ver, nos descobrir.
Entretanto, é preciso compreender que ninguém mais, além de nós mesmos, é responsável pela nossa felicidade ou pela realização de nossos sonhos.
Os relacionamentos precisam ser percebidos como forma de aprendizado e autodescobrimento. A conquista não está no final do caminho, mas ao longo do caminho. O caminho é o caminhar.
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