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Introdução ao Simbolismo
Todos nós conhecemos símbolos, imagens, ícones, sinais, indicações ou signos. Sempre que vemos algum símbolo, sabemos o que ele quer nos dizer. Quando nos deparamos com a imagem de um crucifixo com um nascer de sol ao fundo, associamos a essa imagem um significado: Jesus, fé, espiritualidade, sabedoria e assim por diante. Esta imagem, portanto, não indica uma coisa específica; sua interpretação varia a depender da perspectiva de cada um.
Por meio dos símbolos, conseguimos nos conectar com as virtudes. Uma divindade, por exemplo, carrega um conjunto de forças e, como não conseguimos chegar até essa força, podemos alcançá-la através de um símbolo que represente esse aspecto Divino. Se não podemos chegar direto à Compaixão, por exemplo, podemos chegar perto se buscarmos alcançá-la através de uma divindade que a represente. Assim, uma das principais funções do símbolo é apresentar conceitos abstratos ou complexos, como a compaixão, de maneira objetiva, concisa e simples.
Assim, podemos nos relacionar com o Sagrado através do símbolo. Quando criamos um altar em casa, por exemplo, passamos a criar uma relação com o Sagrado dentro de nós, fornecendo a nós o que precisamos ter através do externo. Algumas tradições condenam a adoração de imagens, mas o objetivo delas é apenas ser o símbolo de conexão e evocação de uma força ou de uma realidade.
Ninguém passa ileso aos símbolos. Se a pessoa apresentar uma insegurança, por exemplo, essa insegurança pode ser trabalhada através do Yoga, por exemplo, através da postura de herói, que traz vitória e força. Uma pessoa desanimada, tem uma postura ruim e pode fazer RPG para corrigir a postura, então, se sente mais segura, confiante. Desse modo, através do corpo, podemos trabalhar o símbolo e a psique, passando a vencer situações práticas, por mais que isso seja feito de forma inconsciente.
Algo extremamente simbólico é o mito. À medida que vamos estudando e nos aprofundando, ele revela mistérios e verdades transcendentes. Os mitos nos convidam a sermos os heróis protagonistas dessas narrativas, por isso devemos nos ater às inspirações que eles nos trazem.
Assim como os mitos, as parábolas são carregadas de simbolismo. Narrativas leves utilizadas nas pregações e sermões de Jesus com a finalidade de transmitir um ensinamento, as parábolas permitem um número sem fim de interpretações, que dependerão da perspectiva de cada pessoa.
Alguns símbolos chamam mais atenção e são mais conhecidos. Um deles é a espada, símbolo das virtudes que o guerreiro possui, como a bravura e o poder de destruir a ignorância para construir o conhecimento e a justiça. Outro símbolo bastante comum em várias histórias e culturas é o dragão, que simboliza o mal, o ego e o diabo.
Como tudo na vida é carregado de símbolos, se não aprendermos a olhar a vida e os acontecimentos de maneira mais simbólica, não poderemos extrair algum conhecimento, alguma coisa que possa nos transformar. Abrir-se para o simbólico é abrir a própria alma, criando ou dinamizando a conexão com os aspectos superiores e aprofundando a nossa subjetividade.
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