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Destinos da Alma após a Morte
A Alma é um conjunto de valores e de Forças. Ela agrega Forças Espirituais e também carrega toda a experiência que temos ou que tivemos como humanos. É a ponte entre o Espírito e o Corpo Físico. Quem tem corpo físico, vive, desencarna e reencarna é a Alma.
As pessoas têm medo da incerteza do que virá após a morte. Ficam preocupadas com tudo aquilo que vão perder, mas esse medo acontece por conta da ignorância. Não sabemos o que é a vida e também não sabemos o que é a morte e nem o que virá depois dela e consequentemente, vivemos apegados ao que pensamos que somos.
Cada um traz consigo um conceito, crença ou dogma sobre a morte. O primeiro contato com a Morte nos foi passado por pessoas que não morreram, mas que tiveram experiências. Mas a verdade é que, no exato momento da morte, o que irá acontecer, dependerá unicamente da pessoa. A morte é uma Força, e não é necessário que se veja alguma coisa.
As culturas ocidentais não costumam lidar muito bem com a morte, mas existem outras, como o Budismo, que se preparam para essa passagem.
Para entendermos a morte, primeiro precisamos entender o que somos. O que nasce e morre é o corpo das pessoas. A alma irá para outros planos e em dado momento ela retornará em algum outro corpo físico, mas ela carrega consigo as experiências adquiridas em vidas.
Nós somos constituídos por matéria e não matéria. O Espírito, podemos chamar de não matéria e quando ele passa a existir, usa a Alma para a existência. Alma é matéria. No momento em que ocorre o recolhimento, o Espírito perde a matéria.
Quando a pessoa nasce, ela já tem algo predestinado para ela. Essa pessoa tem o dia de nascer, e também tem o dia de morrer e isso geralmente não muda. Algo só poderá ser modificado nesta predestinação em função das escolhas que essa pessoa venha a fazer no decorrer de sua vida.
A Alma está unida ao corpo por meio de um fino cordão celestial prateado. O Anjo da Morte tira a alma do corpo e rompe esse cordão para que a alma não possa retornar. O corpo físico já não mais recebe a vitalidade e por isso, morre.
O estado em que a pessoa se encontra na hora da morte é determinante para o processo de pós-morte. Ele determina o destino. Essa é a importância de nos prepararmos para a morte. No momento em que chega a morte, é o momento em que a pessoa irá lidar com esses apegos, esses medos, aquilo que ela estiver pensando determinará o destino dela.
No último instante da vida, o Corpo Vital (Corpo Etérico) escapa do organismo físico. O Corpo Vital não entra no sepulcro, ele flutua perto do sepulcro e vai se desintegrando lentamente, conforme o cadáver for se desintegrando. O que continua é a essência, e ela é molecular.
O Corpo Físico pertence ao mundo de três dimensões, o corpo vital e o tempo são da quarta dimensão. Os fantasmas dos falecidos (o Corpo Astral e o Corpo Mental) vivem na quinta dimensão. Esta é a eternidade. Para desvendarmos o Mundo da Eternidade é necessário que transformemos nossos Corpos para que possamos ter acesso a esse Mundo.
Quando morremos não temos mais o corpo físico na terceira dimensão, e também não temos corpo na quarta, o que nos induz a nos acostumarmos a viver no mundo da quinta dimensão. Sendo a eternidade a quinta dimensão, é necessário que nós sigamos além do tempo, que é nosso próprio ego. A Alma é divina e humana ao mesmo tempo. Para que possamos acessar esses mundos, precisamos conhecer e nos acostumarmos com essas realidades.
Os Processos da Alma Após Morte são muitos e dependem das crenças. O Livro Tibetano dos Mortos ou Bardo Thödol, que tem como foco orientar a Alma nesse Processo de Morte, enfatiza claramente para que poderes não sejam desejados, pois o desejo irá nos levar de volta para o Samsara.
Outra doutrina tibetana diz que, no momento da morte escutam-se a força vital dos elementos Terra, Água, Fogo e Ar, os quatro sons, chamados de ‘sons que inspiram terror sagrado’. O Bardo assegura que no momento da morte todos os homens caem em um desmaio que dura três dias e meio, e então vemos passar toda nossa vida em forma retrospectiva. Só aqueles que possuem o que se chama Alma podem resistir à descarga eletrônica sem perder a Consciência.
Em seguida, a alma passa pelo Tribunal da Lei Divina, que é composto por quarenta e dois juízes. No Tribunal do Karma, pesa-se o coração da Alma do falecido num lado da balança e do outro lado, coloca-se uma pena. Caso o coração tenha mais peso que a pena, existirá uma sentença. No Tribunal do Karma reinam dois princípios: Amor e Lei.
Terminado o trabalho de retrospectiva, teremos plena consciência do resultado final da vida que terminou. É então, quando todo aquele que não estiver definitivamente perdido, toma a decisão de corrigir seus erros e pagar o débito. De acordo com o julgamento, é dada a Sentença:
O Direito a Férias – Se uma pessoa, durante sua existência possui boas obras, é concedido um período de férias, que dura conforme seu Dharma.
O Retorno – De acordo ao número de existências, se não cumpriu suas cento e oito vidas, retorna com um novo corpo físico, conforme seu Karma e Dharma e também de acordo com seus valores positivos.
Involução – Quando completou suas cento e oito vidas, e não realizou nenhum trabalho sobre si mesmo, irá adquirir as características animalescas de seu nível egóico e será enviado a determinado círculo dos mundos inferiores ou inferno das religiões
Os Planos de Existência podem ser perfeitamente sintetizados em quatro regiões: Inferno, o Mundo Mineral – Relacionado com o Ego, a Terra, Mundo Celular – Relacionado com o Humano, o Paraíso, Mundo Molecular – Relacionado com a Alma e o Céu – Mundo Eletrônico – Relacionado com o Espírito.
O Livro Tibetano dos Mortos diz que a experiência do pós-morte surge como se a consciência despertasse de um sono profundo e que ela se confronta com várias memórias, cenas, visões e aparições. Em cada um dos planos ocorrem experiências e visões distintas e por vezes aterradoras. Na tradição tibetana, o livro é lido por um monge ao moribundo, geralmente em voz alta, e continua a ser recitado por quarenta e nove dias (sete semanas) mesmo após seu falecimento. O objetivo é orientar a Alma.
Segundo o Bardo, a única verdade é a Clara Luz, ou seja, o que se manifesta do Vazio, Pura Consciência Irradiante. Concentrar-se nessa Luz é abandonar todos os afetos do Ego e atingir a consciência Supramundana Universal, a Iluminação do Nirvana.
A orientação do Bardo, é que quando estivermos passando por esse processo, as imagens vistas serão imagens projetadas de nossa própria mente, enfatizando a necessidade de seguir, ir em direção e se entregar à Clara Luz, por ser Ela a nossa própria realidade, abandonando todos os afetos, egos, histórias, ilusões e projeções.
Caso o Espírito não tenha atingido a plena compreensão do processo, a Alma acabará por cair novamente no mundo fenomênico e retornará ao ciclo samsárico de renascimentos, sendo este o aprendizado.
Se quisermos fazer uma boa passagem, precisamos conhecer e viver esse processo de iniciação em vida, que é a preparação para a Morte.
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