Como um Instrutor de Meditação Pode nos Ajudar a Avançar na Prática?
Quando começamos a aprender meditação podemos ter muitas dúvidas, não obter resultados, achar que não é para nós. Então, podemos desanimar, desistir, abandonar a prática, sem termos conhecido seus benefícios.
Algumas perguntas que os alunos sempre fazem são: Qual é a posição certa para meditar? Qual a melhor técnica? O que se deve sentir ou pensar ao meditar?
Um instrutor está preparado para resolver essas e muitas outras questões e nos ajudar a alcançar os resultados desejados.
Para aprendermos a meditar podemos ler livros. Um instrutor é como muitos livros e ele está lá para nos ajudar, para responder as dúvidas que surgem mesmo na leitura de livros. Não que não devamos ler livros. Claro que devemos.
A prática da meditação é simples. No entanto, como acontece com qualquer coisa nova, uma boa orientação ajuda muito. É importante sermos orientados por alguém que tenha sua própria prática diária e esteja preparado para ensinar outras pessoas a meditar.
O instrutor de meditação é um guia que pode ajudar a superar rapidamente as dificuldades e dúvidas, pode dar dicas e orientações, indicar melhores técnicas para nós, para nossos objetivos. Ele aumentará muito as chances de alcançarmos uma prática agradável e frutífera. Ele nos ajudará até que nossa mente se acostume e a prática vire um hábito diário.
Cada pessoa tem suas necessidades, dificuldades, objetivos, temperamento, história e reage de forma diferente as técnicas. Claro que ninguém passou por todas as experiências possíveis, mesmo assim, um instrutor realmente experiente pode entender as experiências e dificuldades mesmo que não as tenha vivido e orientar cada um segundo suas necessidades.
Podemos ficar perdidos diante das inúmeras técnicas que nos são apresentadas atualmente. Um instrutor pode nos ajudar a escolher as mais adequadas para nós, para nosso objetivos, para nosso momento, pode ajudar a juntar técnicas e compor uma prática que nos leve a alcançar nossos objetivos da melhor forma.
Por Fabio Balota